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Corinthians encerra prazo da LGE sem biometria na Arena 6a5q5g

O Corinthians chegou ao prazo final estabelecido pela Lei Geral do Esporte (LGE) sem conseguir implementar o sistema de biometria facial na Neo Química Arena. O sábado (14 de junho) marcou os dois anos desde a sanção da lei, que tornou obrigatória a adoção dessa tecnologia em todos os estádios do país. A exigência tem […] 1r5w2s

14 jun 2025 - 18h20
(atualizado às 18h20)
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O Corinthians chegou ao prazo final estabelecido pela Lei Geral do Esporte (LGE) sem conseguir implementar o sistema de biometria facial na Neo Química Arena. O sábado (14 de junho) marcou os dois anos desde a sanção da lei, que tornou obrigatória a adoção dessa tecnologia em todos os estádios do país. A exigência tem como objetivo ampliar o controle de o e reforçar a segurança nos eventos esportivos. 6u5c6d

Foto: Escudo do Corinthians ( reprodução) / Gávea News

A situação do clube, entretanto, é de indefinição. Anteriormente, o Corinthians havia firmado contrato com a empresa Be S.A. para realizar a instalação do sistema de reconhecimento facial. Contudo, o vínculo foi encerrado durante o processo de implantação. Conforme divulgado anteriormente, a rescisão aconteceu antes mesmo que os testes obrigatórios fossem realizados.

Com a ausência de uma empresa responsável, o clube desperdiçou a oportunidade de utilizar partidas recentes na Neo Química Arena para testar a tecnologia. A realização desses testes seria fundamental para verificar o funcionamento e a eficácia do sistema antes do término do prazo da LGE. Contudo, a falta de estrutura inviabilizou qualquer tipo de avaliação.

Atualmente, a Neo Química Arena permanece sem qualquer operação relacionada ao reconhecimento facial. O clube também não divulgou nenhuma previsão oficial para contratar um novo fornecedor ou apresentar um cronograma detalhado a fim de atender às exigências da legislação. Assim, o cumprimento da determinação legal segue sem avanços concretos.

Enquanto isso, as consequências podem ser significativas. Conforme a nova regulamentação, a não implementação da biometria facial pode levar à interdição de setores do estádio, ou até mesmo da totalidade da Arena, a menos que o Corinthians consiga colocar ao menos uma versão parcial do sistema em funcionamento nas próximas semanas.

O impacto financeiro de uma possível interdição também é motivo de preocupação. Em 2024, cada jogo realizado na Neo Química Arena gerou, em média, uma receita de R$ 2,95 milhões para os cofres do clube. Dessa forma, a ausência de torcedores nas arquibancadas pode resultar em prejuízos imediatos a cada rodada.

Por fim, o futuro do projeto de biometria facial no estádio segue incerto. A expectativa entre os torcedores é de uma solução rápida, já que o cumprimento da LGE ou a ser uma exigência para a manutenção da normalidade nas atividades esportivas da Arena. Até o momento, o Corinthians não apresentou novos os concretos a respeito do tema.

Gávea News
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